Geralmente expostos acima das cabeças dos consumidores, os ovos de páscoa encantam aos olhos pela beleza das embalagens e ao paladar pela doce sensação. Apesar do momento propício para seu consumo, o Procon alerta para que pequenos cuidados sejam tomados no momento de levar a guloseima para casa. Caso contrário, o doce pode azedar.
Segundo a coordenadora do Procon de Penha, Kátia Knorst, primeiramente o consumidor deve observar ass condições do ovo de páscoa: data de validade e os ingredientes. “Geralmente essas informações devem estar bem visíveis no rótulo”, indica. As condições da embalagem e o armazenamento do produto – longe de produtos de limpeza ou de odor forte e de qualquer fonte de calor – também devem ser observados.
“Outro conselho é verificar se há na embalagem sinais de violação do conteúdo, furos ou amassados”, revela Kátia. Os órgão de Saúde alertam para uma possível contaminação, por insetos, em caso de violação da embalagem. Além disso, se o chocolate amolece, ocorre a separação da gordura e ele acaba adquirindo coloração esbranquiçada e odor desagradável.
Com relação ao preço, é sempre importante analisar a numeração do ovo comprado e o preço cobrado. “Por existirem muitas opções, o consumidor deve ficar atento ao produto escolhido e se o valor cobrado é o que realmente está anunciado”, salienta Kátia. A solicitação da nota fiscal em comparação com os preços ofertados é uma boa tática para tirar a dúvida.
Caso a compra seja por um ovo que ofereça um brinquedo de brinde, o cuidado é ainda maior. O consumidor deve procurar o selo do INMETRO na embalagem, assegurando que o brinde não irá causar danos à criança. “O selo é a única garantia de que o brinquedo foi testado e possui qualidade”, finaliza a coordenadora do Procon.
Foto por: João Souza