Marli Fátima Gonçalves (PDT) é o nome da candidata piçarrense que concorre a uma vaga à Assembleia Federal. Em sua campanha política que circula pela internet, Marli defende a bandeira da criação da pena de morte no Brasil e o fim do voto obrigatório: “assim os políticos irão se conscientizar de que são funcionários do povo”, afirma.
Aposentada e viúva, aos 56 anos, Marli diz que o motivo principal para colocar seu nome à disposição da população é o modo como o país vem sendo conduzido. “Estou indignada com esta política arcaica e corrupta que fez nossa sociedade se tornar refém do crime organizado”, desabafa.
O discurso de convencimento é pautado em dois fortes argumentos: pena de morte e fim do voto obrigatório. “Pena de morte para crimes como estupro contra crianças, latrocínio, sequestro seguido de morte, crimes contra mulheres com requintes de crueldade e outros crimes bárbaros promovidos pelo crime organizado”, afirma.
Para ela, construir presídios – aos quais considera Spas – é pura demagogia política e social. “Hoje é a faculdade do crime custeada com o dinheiro suado do trabalhador”, completa. Marli ainda afirma que irá lutar pela revisão do Estatuto do Menor e Adolescente. Ela quer que a os menores sejam responsabilizados pelos seus atos a partir dos 14 anos.
A candidata federal também defende o fim do voto obrigatório, considerando que dessa forma os políticos irão dar maior valor à legislatura que exercem. “Assim os políticos irão se conscientizar de que são funcionários do povo e para o povo devem trabalhar para serem merecedores de seus votos”, alfineta Marli.
Ela encerra suas promessas defendendo a criação de uma Educação em período integral para as séries de iniciais, de pré à 4ª série. “O futuro depende da Educação proporcionada as nossas crianças e a valorização de nossos mestres, pois sem eles jamais teremos futuro”, finaliza.
Candidata de Piçarras concorre a uma vaga na Câmara Federal
