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sexta-feira 11 de outubro de 2024


Escritor lança ?Uns quatro contos da Prainha?

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Jaime Schmitt da Luz, autor do livro ‘Uns quatro contos da Prainha’, ainda afixava os banners que anunciavam o lançamento de sua obra quando os convidados chegavam na noite de sexta-feira, 9, à Câmara de Vereadores de Penha. Com seu jeito simples e carismático, Jaime cumprimentou um a um e os convidou a entrar na literatura dos causos do local que o inspira a escrever: a Praia de São Miguel.
O livro de 128 páginas, traz 50 contos inspirados em fatos e histórias da Prainha de São Miguel, como o próprio escritor denomina seu refúgio. “Felipe, se você me perguntar se a Praia de São Miguel é minha inspiração, não terei como negar”, responde, Jaime, ao questionamento de o que o motivou a escrever sua segunda obra. “Não é a história da Prainha, são os causos que a envolve”, descreve a obra.
A obra está dividia em três blocos: Exaltação à Prainha, Pequenas Confissões e Uns Quatro Contos. “O primeiro bloco considero o melhor. Tudo aquilo que considerei mais rico literalmente está inclusivo na Exaltação à Prainha”, destaca Jaime. No primeiro bloco o escritor traz o conto ‘Projeto Beija-Flor’, que é desenvolvido em Armação do Itapocorói. Ele relata o contato com os computadores e deixa claro seu pouco entrosamento com a informática: “Era o mais tanso e velho da turma”, afirma na página 30.
Figuras ilustres de Penha marcaram presença no lançamento do livro. O escritor, Cláudio Bersi de Souza, e político, Antonio Carlos Konder Reis, prestigiaram o escritor. Konder Reis fez questão de pagar pela obra e brevemente, saudou o amigo. Já Bersi foi homenageado. Jaime lhe entregou um exemplar autografado por todas as crianças da unidade escolar da Praia de São Miguel. “É uma forma que as crianças tiveram de homenagear o escritor”, define Jaime.
Agora, com o lançamento oficial do livro, – que durou três meses para ser efetivamente escrito – Jaime se concentra na venda dos mil exemplares produzidos. Locais estratégicos devem ser definidos para comercializar a obra que custa R$ 25. “Primeiro quis mostrar a obra aos meus amigos. Agora vou me concentrar em ofertar os causos da Prainha a toda população”, finaliza.
 

Foto por: Felipe Bieging | JC

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