A Polícia Federal deflagrou, na manhã desta quarta-feira (4), a segunda fase da Operação Cryptoscam, que investiga a atuação de um grupo de hackers com base em Balneário Camboriú, responsável por furtos de criptomoedas e fraudes bancárias cometidas em diversas regiões do Brasil e no exterior.
Nesta nova etapa, estão sendo cumpridos três mandados de busca e apreensão: dois em Balneário Camboriú e um em Itapema. Os alvos são suspeitos de auxiliar os investigados na ocultação e lavagem de bens obtidos com os lucros das atividades criminosas. Além disso, foi determinado o bloqueio de bens de sete pessoas físicas e duas empresas, por decisão da 1ª Vara Federal de Joinville.
A primeira fase da operação foi deflagrada em maio, quando os principais envolvidos foram indiciados pelos crimes de organização criminosa, furto mediante fraude e lavagem de dinheiro. A Polícia Federal segue com as investigações para identificar outros envolvidos e aprofundar a análise patrimonial dos suspeitos.