O prefeito Tiago Baltt (MDB) se manifestou ao Jornal do Comércio sobre o projeto de lei complementar (23/2022) enviado à Câmara de Vereadores – em que solicita permissão do parlamento para utilizar até R$ 15 milhões do Fundo de Manutenção da Praia (Fumpra) em quatro obras de infraestrutura. Ele categorizou a legitimidade da utilização do recurso público, com aval do parlamento, em outras áreas de interesse social.
“O uso desse recurso do Fumpra é legítimo. É um dinheiro que está parado e a prefeitura não é banco para guardar dinheiro. Há recurso para investimento, temos que usar. O Fumpra é irrigado mensalmente com cerca de R$ 1,2 milhão”, disse.
Ele detalhou que as quatro vias definidas têm previsão para elevação da mobilidade urbana de bairros que recebem diariamente intenso fluxo de veículos, pedestres e ciclistas. “As obras que faremos fazem parte do Plano de Mobilidade Urbana e é mais do que certo usarmos esses recursos para esses fins. O dinheiro público tem que ser usado em benefício permanente”, acrescentou.
Tiago ainda pontuou os futuros investimentos na orla, que recentemente tiveram o aval da Secretaria de Patrimônio da União (SPU): “Sobre as obras de melhorias na Praia de Piçarras, a prefeitura informa que foi autorizada a construir 2 quebra mares e um molhe com 70 metros de extensão, na parte sul da praia. Os quebra mares vão atuar no controle da corrente marítima, provocando estabilidade na composição da areia na praia, pra que ela não seja ‘levada’ pelo mar”.
Por fim, narrou que ainda aguarda a autorização da SPU para alargamento da faixa de areia. “Ou seja, a prefeitura fará as obras na Praia de Piçarras de maneira planejada, e não emergencial, como aconteceu em anos anteriores. Agora, a municipalidade aguarda a última autorização da Secretaria de Patrimônio da União, para a terceira etapa das obras da praia: o alargamento da faixa de areia”, encerrou.
[…] O prefeito Tiago Baltt (MDB) se manifestou ao Jornal do Comércio sobre o projeto de lei. “O uso desse recurso do Fumpra é legítimo. É um dinheiro que está parado e a prefeitura não é banco para guardar dinheiro. Há recurso para investimento, temos que usar. O Fumpra é irrigado mensalmente com cerca de R$ 1,2 milhão”, disse. […]